Por muito tempo tentou-se evitar a arbitragem pelo Tribunal do escândalo da 'dívida oculta'. Só que a vontade do povo viria a ser ouvida a 11 de Março de 2021, quando os tribunais privados de Genebra e Zurique obtiveram jurisdição para examinar a queixa apresentada por Moçambique contra a Privinvest, a empresa de construção naval no centro do escândalo. No Tribunal de Recurso de Londres, o advogado de Moçambique Nathan Pillow defendeu longamente que "a justiça seja feita ao ar livre e não à porta fechada."
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