O estudo indica que a incidência de casos de malária, nas áreas de baixa intensidade de transmissão, continua a ser impulsionada por parasitas originários das áreas de alta transmissão.
A pesquisa foi realizada nas três províncias da região Sul do país e incluiu pacientes do sexo masculino e feminino com malária não complicada. Em relação às amostras e análises, foram colhidas quatro gotas de sangue (20-50 microlitros) em papel de filtro para PCR e genotipagem.
O investigador do Centro de Investigação em Saúde da Manhiça e autor do estudo, Pedro Aide, realçou que a pesquisa identificou uma conexão entre os focos de transmissão em áreas em pré-eliminação da malária dos países vizinhos eSwatini e República da África do Sul com os focos de alta transmissão de Moçambique, nomeadamente províncias de Gaza e Inhambane.
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