A FRELIMO, partido no poder em Moçambique desde a independência, enfrenta um cenário de crescente rejeição popular devido a uma série de questões políticas, económicas e sociais que vem se acumulando nas últimas décadas. Entre os factores mais citados pelos críticos estão os escândalos de corrupção, como o das dívidas ocultas, que abalaram a confiança da população no governo, gerando um sentimento de desamparo e revolta, sobretudo entre os jovens.
"O político moçambicano Venâncio Mondlane tornou-se na primeira figura pública nacional a alcançar uma recomendação de 100% na sua página oficial, com mais de 107.000 críticas positivas. Até então, Venâncio Mondlane é a figura política com o maior índice de engajamento jamais registado nas redes sociais em África. Este fenómeno evidencia que a sua audiência ultrapassa mesmo a das televisões convencionais em termos de popularidade e sintonia, numa época em que Moçambique enfrenta a subida dos preços de internet, que se tornaram mais elev…
Lutero Simango, presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), expressou na Segunda-feira, dia 14 de Outubro, a sua preocupação quanto aos resultados parciais das eleições gerais, afirmando que estes “não são consistentes devido às irregularidades e manipulação dos números”. Em entrevista à Voz da América, Simango destacou que o seu partido está a realizar uma contagem paralela dos votos e que poderá impugnar os resultados, caso seja confirmada a manipulação.
Informações, divulgadas pela Plataforma DECIDE, apontam para a vitória do Candidato Daniel Chapo na Alemanha, onde contabilizados a 100% os votos de 5 mesas de assembleia de voto que funcionaram naquele país, obteve 154 votos, seguido de Venâncio Mondlane com 145, Ossufo Momade com 02 e Lutero com apenas 1 voto.
Os mais recentes dados provenientes da Comissão Nacional de Eleições (CNE) da Cidade de Maputo, referentes às eleições gerais de 2024, indicam vantagem para Daniel Chapo, candidato pela Frelimo, seguido por Venâncio Mondlane, do partido PODEMOS, que ocupa a segunda posição.
Os observadores da União Europeia e do Parlamento Europeu lançaram um apelo contundente, na Sexta-feira passada, instando as autoridades eleitorais de Moçambique a publicarem, sem demora, os resultados detalhados de cada mesa de voto. Tal exigência foi apresentada com o propósito de aumentar a transparência e a confiança no processo eleitoral, em linha com os padrões internacionais de lisura e justiça.
Na manhã desta terça-feira, Daniel Chapo, Secretário Geral interino da Frelimo e Candidato Presidencial, deu início a uma visita de dois dias à Tanzânia, marcando sua primeira viagem ao exterior desde que foi eleito como candidato pela Frelimo para as próximas eleições presidenciais, previstas para 9 de outubro deste ano.
O candidato presidencial do partido Frelimo, Daniel Chapo, garante que quando for eleito Presidente da República, nas eleições de 09 de Outubro, formará um governo de inclusão, trabalhando com todos sem exclusão. Chapo falava na cidade de Nampula, em mais uma acções da sua apresentação pública, dirigido pelo presidente do partido, Filipe Nyusi.
O Pesquisador do Centro de Integridade Pública(CIP), que participou na tarde desta Quinta-feira da 10ª edição do CIP Cast, disse que a RENAMO acaba de se dar um tiro no pé “exactamente por estas pequenas coisas que são grandes no fundo, num país de fome”.
A escolha do novo líder da Renamo, agendada para esta Quinta-feira, 16 de Maio, está cercada de expectativas.
A Renamo anunciou a exclusão da candidatura do deputado Venâncio Mondlane para a liderança do partido. Mondlane, segundo José Manteigas, porta-voz da Renamo, foi excluído “porque não reúne requisitos”.
Através de fontes seguras, o HCN, sabe que até então o propalado Congresso Nacional da RENAMO, ainda não arrancou.
“Nenhum tribunal vai mudar as nossas decisões” “Nós excluimos a ele, não é verdade. Eu pergunto vocês papás, alguns aqui são Católicos, outros são muçulmanos… aquele que se arrepende e entra no Islam, logo que entra fica um Sheik?”–indaga Momade, na conversa com a população.
Afonso Marceta Macacho Dhlakama foi um proeminente político moçambicano, nascido em 1 de Janeiro de 1953 na aldeia de Mangunde, na província de Sofala, em Moçambique. Ele foi uma figura central na política moçambicana por décadas, especialmente como líder da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), um dos principais partidos políticos do país.
105 DESMOBILIZADOS DA RENAMO REUNIDOS EM MANICA GARANTEM FIDELIDADE E APOIO INCONDICIONAL A VENÂNCIO MONDLANE (Afonso Dhlakama ressuscitado)
O Zanu PF está registando milhares de zimbabweanos para votar nas eleições presidenciais e parlamentares moçambicanas que ocorrerão em 9 de Outubro de 2024, uma investigação secreta do The Mirror revelou. O processo de registo é tão descarado que três repórteres do Mirror estão entre centenas de zimbabweanos registados e emitidos com cartões de registo de eleitores de plástico em um posto de registo no Nemanwa Growth Point, a 25 km a Sudeste de Masvingo, na Terça-feira.
Para o mediático Político Moçambicano Venâncio Mondlane, ser expulso do partido RENAMO é muito remoto, ou seja, é algo que não teme e mesmo que existisse uma possibilidade, há muito que se justificar.
O Conselho Nacional da Renamo, realizado no último fim-de-semana, em Maputo, não tomou nenhuma decisão sobre quem dos quadros do partido deve ser candidato às presidenciais de 9 de Outubro, mas surpreendeu a opinião pública ao aprovar um perfil antidemocrático.
O presidente do Conselho Municipal de Nampula, o maior da zona Norte de Moçambique, Luís Giquira, confirmou que foram detectados, cerca de 500 funcionários fantasmas nas folhas de salário. Giquira disse a jornalistas, nesta Quarta-feira, à margem da primeira sessão da Assembleia Municipal, que estas evidências foram detectadas graças ao mapeamento dos recursos humanos, da edilidade, na sequência da entrada em funções do seu elenco em Fevereiro último.
As declarações de Venâncio Mondlane sobre a RENAMO violar a Constituição da República ao criar o PERFIL do candidato a presidir o partido são bastante significativas e levantam questões importantes sobre o processo político e legal em Moçambique.
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